Resident Evil 1-5 (2002-2012)
By Sarah - sábado, abril 23, 2011
A saga Resident Evil é, comercialmente, das mais bem sucedidas em todo o mundo, e é indiscutivelmente das minhas predilectas. Baseada nos videojogos da CAPCOM com o mesmo nome, esta saga teve início em 2002, quando Paul W.S. Anderson assumiu a liderança do projecto.
Apesar da continuidade da saga já ter sido assegurada, (visto que um sexto filme foi confirmado para estrear a 12 de Setembro de 2014) eu não podia deixar de fazer um post especial da quintologia Resident Evil, pois são filmes que prezo bastante. Tenho esta saga em grande consideração pois penso que contém todos os elementos que a elevam para o nível de verdadeira espectacularidade. Não, não são aqueles filmes de culto que todas as pessoas dizem ver, mas como costumo referir, há que sempre ter em conta que preferências e gostos são subjectivos. Neste post apresentarei sucintamente, a meu ver, as melhores qualidades dos filmes, juntamente com imagens e os trailers!
Apesar da continuidade da saga já ter sido assegurada, (visto que um sexto filme foi confirmado para estrear a 12 de Setembro de 2014) eu não podia deixar de fazer um post especial da quintologia Resident Evil, pois são filmes que prezo bastante. Tenho esta saga em grande consideração pois penso que contém todos os elementos que a elevam para o nível de verdadeira espectacularidade. Não, não são aqueles filmes de culto que todas as pessoas dizem ver, mas como costumo referir, há que sempre ter em conta que preferências e gostos são subjectivos. Neste post apresentarei sucintamente, a meu ver, as melhores qualidades dos filmes, juntamente com imagens e os trailers!
Resident Evil (2002)
Se tivesse que escolher um filme preferido da saga, escolheria, sem hesitar, o primeiro, apesar de ser o mais fraco a nível técnico. Eu sei que não foi particularmente bem recebido pelas críticas (tudo caiu-lhe em cima por divergir da história do jogo), mas desde o primeiro momento que o vi, com os meus tenros 11 anos de idade, que este filme subiu em flecha na minha consideração. É um facto que pouco faz alusão aos elementos do jogo, mas isso não invalida a qualidade de Resident Evil, pois não só é um filme substancialmente rico, como também está muito bem conseguido estruturalmente, para além de estar envolto numa banda sonora soberba. De Marilyn Manson a Slipknot, várias são as bandas que contribuem para a grande sonoridade do filme.
Outro grande destaque, como não poderia deixar de ser, é a própria Milla Jovovich. Não há dúvida alguma que a actriz nasceu para fazer este papel, não imagino ninguém melhor para interpretar a grande heroína da saga, Alice. Para além de ser belíssima, Milla dá vivacidade e força à personagem como nenhuma actriz daria. Lidera muito bem o elenco, e apesar de ser só nos outros filmes que se assiste a uma verdadeira transformação da personagem, penso que no primeiro a introdução desta está muito bem feita e consistente.
Mas são vários os elementos do filme que o tornam fantástico, para além dos mencionados. Paul W.S. Anderson fez um grande trabalho na transmissão do ambiente underground e nas sequências de acção zombie... E claro, Michelle Rodriguez (na imagem em baixo) é outro elemento sonante. Foi com este filme que comecei a seguir a carreira dela e considerá-la a minha actriz favorita. Penso que nos proporciona uma excelente performance, e está tão bem quanto Milla, aliás, ambas são uma dupla fantástica. Resident Evil tem isso a seu favor, tem personagens bem construídas, que são likeable, interpretadas por grandes actores. Também adoro o facto de ser low-budget, pois acho que fizeram um trabalho fantástico tendo em conta os poucos recursos que tinham. Claro que a caracterização não é das melhores, mas dou mérito à mesma.
(Para uma crítica do filme mais completa clica aqui:)
Trailer:
Resident Evil Apocalypse (2004)
O final de Resident Evil (2002) está absolutamente perfeito. Acho que nunca antecipei tanto uma sequela na minha vida, e devo dizer que esperar dois anos custou-me imenso. Claro que fui logo assistir à estreia de Resident Evil Apocalypse. Numa palavra, podemos defini-lo por "mais". É que o filme tem mais de tudo: mais zombies, mais acção, mais cenários, mais variedade, "mais" efeitos visuais e especiais... Claro está que isso é muito devido à diferença de orçamento relativamente ao primeiro filme. Resident Evil foi extremametente bem sucedido no cinema e nas vendas de DVD, o que permitiu aos seus produtores voltarem com uma sequela bastante mais aprimorada.
Desta vez não foi Paul W.S. Anderson que assumiu a realização, ficando-se apenas pelo papel de argumentista. A realização coube ao estreante Alexander Witt, que sem dúvida acabou por ser uma decisão acertada, na medida em que deparamo-nos com galopantes cenas de acção vertiginosas. Acho que se deu uma grande evolução, e temos sequências de acção verdadeiramente memoráveis.
Apocalypse começa exactamente no ponto que o primeiro filme acabou. Alice consegue fugir do laboratório subterrâneo da Umbrella Corporation para se deparar com uma Raccoon City completamente devastada pelos zombies. O vírus-T chegou à superfície. Para evitar a contaminação, Umbrella fecha as portas da cidade, prendendo os seus habitantes com as temíveis criaturas e ordena a destruição nuclear de Raccoon City. Alice (Milla Jovovich), juntamente com um grupo de sobreviventes, começa a sua corrida contra o tempo para encontrar uma maneira de escapar. Isto tudo com a clara ameaça zombie à solta... E não só.
Este filme agradará mais aos fãs dos videojogos, pois conta com vários elementos do mesmo. Temos as personagem clássicas dos jogos Jill Valentine, interpretada no filme por Sienna Guillory (na imagem acima), Carlos Olivera interpretado por Oded Fehr e o famoso boss licker Nemesis. Sienna Guillory foi uma excelente adição ao elenco, não só a personagem que interpreta é uma heroína incontestável dos jogos, como também é uma excelente actriz por si própria, e é sempre um gosto vê-la.
Em termos de argumento é um filme bastante sólido, e nunca se torna cansativo. Uma grande qualidade dos dois primeiros filmes é mesmo essa, têm um enredo bastante seguro, envolvente e incansável. Sinceramente não percebo porque é alvo de inúmeras críticas... Quer dizer, criticar negativamente é sempre muito fácil. Neste caso, fácil para mim é enumerar os aspectos positivos. Mesmo que não seja totalmente fiel à história dos jogos, penso que Resident Evilconsegue, através da autonomização do seu enredo, criar uma grande história.
Contamos novamente com uma estupenda trilha sonora, mas isso já era de esperar.
Sinceramente penso que é uma sequela bastante boa, talvez peque ligeiramente na duração, mas pondo isso de parte, não creio que haja aspectos negativos gritantes.
Trailer:
Resident Evil Extinction (2007)
Resident Evil Extinção
Esperar por um terceiro filme também me custou, isto porque inevitavelmente criei elevadas expectativas. Mas também surgiram medos. O meu principal receio era que o filme não fosse inovador ou que perdesse a sua essência por se extender demasiado. Felizmente, isso não aconteceu. Claro que não deixa de ser um filme previsível, aliás, até achei previsível demais, no entanto, mantém o ritmo e nível de acção do seu precedente e inova em relação a novos ambientes e cenários. Resident Evil Exctinction estreou em 2007, e é perceptível uma nova abordagem do realizador Russel Mulcahy, posso mesmo dizer que foi o primeiro que me assustou mesmo a sério, e que bons momentos são garantidos!
Continuamos a seguir as aventuras de Alice: Passaram 5 anos desde a contaminação de Raccoon City pelo vírus que transforma humanos em zombies. O mundo está completamente infectado e a população mundial completamente destruída. Alice (Mila Jovovich) encontra-se escondida no deserto do Nevada onde reencontra Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J. (Mike Epps) e conhece novos sobreviventes como Claire (Ali Larter), K-Mart (Spencer Locke) e a enfermeira Betty (Ashanti). Juntos tentam passar o deserto a fim de chegarem ao Alasca, o único sitio não infectado pelo vírus. Enquanto isso, a Umbrella Corporation tenta capturar Alice com o intuito de descobrirem uma possível cura para o vírus. O enredo não é muito elaborado mas nem há essa necessidade, é a vantagem de ser uma sequela. É um filme muito fácil de ver e nunca aborrecido. A minha principal crítica relativamente a Extinction tem mesmo a ver com a personagem Claire Redfield, clássica dos videojogos, mas aqui introduzida duma maneira completamente inexplicável, em que não é explicado nenhum background. Condeno bastante isso, visto que é uma personagem fulcral e extremamente importante. A única semelhança é mesmo o nome, porque mesmo em termos de personalidade, difere bastante na adaptação ao filme. Fizeram um trabalho bastante melhor com Jill Valentine em Apocalypse.
Dou especial relevo às cenas de acção, que estão mesmo muito bem coreografadas. É algo que ao longo dos filmes melhora cada vez mais, tal como a caracterização dos zombies, imensamente realista na terceira parte da saga. A fotografia do filme, árida e sombria, também é um ponto de destaque. Diverge bastante do estilo dos filmes anteriores, o que para mim, foi uma dicotomia: foi positivo porque é sempre bom haver mudança, no entanto, foi negativo porque acho que se perdeu um bocado do estilo e ambiente Resident Evil que estávamos habituados. Mesmo assim, a realização de Russell Mulcahy é dos pontos positivos do filme.
O fim do filme deixa um pouco a desejar, e deparei-me com a inevitável sensação de que soube a pouco. Mesmo assim, é uma forte sequela, ligeiramente melhor que Apocalypse relativamente à realização. Milla Jovovich apresenta-se cada vez melhor, e a sua personagem cada vez mais badass.
Trailer:
Resident Evil: Afterlife (2010)
Resident Evil: Ressurreição
Quando este filme foi anunciado fiquei em pulgas, por três razões: em primeiro, estava com imensa curiosidade para ver que continuidade iam dar à história, porque por mais que pensasse não fazia ideia nenhuma. Em segundo lugar, Paul W.S. Anderson, realizador do primeiro filme, voltaria a assumir comando na realização, e não sei até que ponto isso seria uma coisa boa. E em terceiro lugar, seria o primeiro filme da saga a estrear em 3D.
Relativamente ao primeiro ponto, temos mais do mesmo. Alice a tentar sobreviver e destruir a Umbrella Corporation. Não é propriamente inovador mas em cada filme consigo sempre surpreender-me com as diferentes abordagens que são feitas. Considero que nesse aspecto conseguem ser sempre inovadores. Apesar de em termos de enredo este filme ter menos substância que os anteriores, as sequências de acção conseguem mesmo compensar, estão verdadeiramente espectaculares e intensas. Visualmente o filme está imensamente apelativo, é avassalador.
Adoro a atmosfera do filme, é muito semelhante à dos jogos, penso que aqui Paul W.S. Anderson fez um bom trabalho e lá se redimiu. Uma das coisas que me agradou bastante foi ver o Resident Evil no seu "habitat" natural: grandes cidades, milhentos zombies, e muitos laboratórios e altas tecnologias. Isso sim é o Resident Evil. Tinha saudades desse aspecto, isto porque o terceiro filme foi demasiado "deserto" para mim. E, claro está, podemos sempre contar com uma banda sonora à altura. Receio estar a ser repetitiva, mas a banda sonora é realmente crucial nestes filmes, dão aquele vibe electrizante e contagiante! Milla Jovovich está sempre perfeita e intocável, é a verdadeira estrela do filme. Ver Resident Evil Afterlife no cinema foi uma experiência e tanto, o 3D está qualquer coisa de extraordinário. Sem dúvida que é o meu segundo preferido da saga.
(Para uma crítica mais completa clica aqui)
Trailer:
Resident Evil: Retribution (2012)
Resident Evil: Retaliação
E em Setembro de 2012 estreou o tão antecipado quinto capítulo da saga. É claro que, as minhas expectativas eram elevadíssimas: já tinha tido a experiência com os antecessores de ir ao cinema e adorar o filme enquanto muito boa gente odiava. Esta saga tem mesmo esse efeito em mim. Mas será que iria efectivamente corresponder a essas elevadas expectativas? Infelizmente, pela primeira vez, deparei-me com um grande senão... Paul W.S. Anderson falhou em manter uma consistência narrativa que quase deitou toda a trama por terra...
A história começa com Alice exactamente onde a vimos pela última vez ao final de Resident Evil: Afterlife (2010) - no convés do misterioso navio Arcadia, onde ela esperava encontrar mais sobreviventes da epidemia. Porém, na realidade, o que a aguarda é a batalha da sua vida, quando a sua ex-aliada, Jill Valentine (Sienna Guillory), e uma esquadrilha de terríveis helicópteros V-22 da Umbrella Corporation se aproximam com ordens de atirar para matar, e conseguem capturá-la. Alice, a última esperança da raça humana, tenta escapar para continuar na sua incansável busca por sobreviventes. Assim, percorrendo o Japão, Rússia ou os EUA, ela vai tentar descobrir um meio de eliminar o vírus que transforma os seres humanos em zombies, e fazer justiça por conta própria, contando com ajuda de novos amigos...
Mais uma vez o filme não desilude em termos visuais, pois é imensamente apelativo e as sequências de acção estão novamente avassaladoras. É a nível substancial que o filme falha, mas muito mesmo. Neste capítulo foi mais que evidente as falhas incontornáveis a nível de narrativa, na medida em que houve uma preocupação excessiva nas cenas de acção, em detrimento do argumento. Em termos cinematográficos não há razões de queixa, é um verdadeiro espectáculo visual em que a acção está garantida do início ao fim e com direito a pequenas surpresas visualmente alucinantes. Peca é mesmo a níveis estruturais.... Não obstante esse facto, continua a ser fonte de bom entretenimento.
(Para uma crítica mais completa clica aqui)
Trailer
Era possível perder-me em palavras para continuar a descrever estes filmes. São daqueles que defendo com unhas e dentes mesmo, tentando manter sempre que possível, um lado objectivo, não obstante por vezes isso tornar-se impossível.
São cinco filmes com pontos positivos e pontos negativos, mas gosto bastante do facto de haver sempre melhorias e nunca retrocessos quando um novo filme sai. (À excepção deste último capítulo, que teve mais falhas do que estava propriamente á espera) É nessa medida que acho que esta saga é bastante sólida, claro que nunca isenta de falhas, mas mesmo assim sólida, porque sabemos o que esperar mas conseguimos-nos surpreender à mesma (até pela negativa, como no último caso).
E vocês? O que acham destes filmes? Partilhem connosco a vossa opinião!
por Sarah Queiroz
24 comentários
Fiquei com vontade de conferir a saga :D
ResponderEliminareu tb <3
EliminarDetesto Resident Evil. Sério.
ResponderEliminarhttp://cinelupinha.blogspot.com/
opa eu adoro tds os filmes do resident evil nao sou a certos manezao por nome de rafael w.
EliminarEste Rafael é um tonto... Não gostar de resident evil é como chama-lo de inteligente... Impossível!!!!
EliminarAlan, confere sim que vale a pena ;) Recomendo!
ResponderEliminarRafael, percebo quem detesta o filme, poucos são os elementos semelhantes ao jogo, e por vezes não é concretizado das melhores maneiras, mas há que encarar esta saga de maneira diferente, isto é, "pensar fora da caixa". Se encararmos o enredo de Resident Evil como algo autónomo, chegamos à conclusão de que é uma boa história, que os filmes têm uma boa realização e que proporcionam grandes momentos de entretenimento.
Não sou grande fã da saga, mas vejo sempre cada vez que há um filme novo.
ResponderEliminarDos filmes, além do capitulo técnico tenho que destacar obviamente a presença feminina neles :)
A saga em jogo é bastante superior. O capitulo 4 então é um dos melhores jogos da historia!
Excelente artigo!
ResponderEliminarE é engraçado a Milla costumava jogar os jogos do resident evil com a prima =)
Portanto terem-lhe oferecido o papel para o filme deve ter sido gratificante para ela.
Vi todos, o ultimo em 3D no cinema mas não gostei muito, tenho de o rever, acho que o 3D não é para mim não gosto muito.
Adoro a Milla, está fantástica nos filmes acho que nao podiam ter escolhido melhor.
Nuno, concordo quando dizes que a saga em jogo é superior ;) Idolatro mesmo. Mas também adoro os filmes (:
ResponderEliminarPedro, não poderiam mesmo ter escolhido melhor. Ela é absolutamente perfeita para o papel! Obrigada pelo comentário e pela visita!
Meu preferido da saga é o terceiro, adoro a cena em las vegas.mas toda a saga é boa pra mim. como gosto muito não vejo defeitos a não ser no quarto filme ,não sei ,faltou alguma coisa,mas mesmo assim é muito bom...
ResponderEliminarMeus favoritos são o 3 e o 1,os mais assustadores na minha opinião,Milla é perfeita,outra atriz no lugar dela não ia ficar legal...
ResponderEliminar2 : Rafael,tu veio aqui só pra dizer que detesta os filmes?Ué,se não gosta arranja outra coisa pra fazer.
Eu adoro a saga, não canso de ver e rever <3
ResponderEliminarE EU TAMBEM
EliminarEU AMO TODA ESA MARAVILHOZICIMA SERIE TENHO TODOS OS FILMES EM BLURAY E DVD JA APRECIEI VARIAS DEZENAS DE VEZES
ResponderEliminareu acho q se residente evil terminar no 6 eu nao vou sobreviver pois e um filme realmente fantastico. Além de contar uma historia q poderia ser verdade para a raça humana poi sabemos q os chineses e japoneses fora estados unidos trabalham como armas nucleares e etc...............
ResponderEliminarMelhor saga de todos os tempos! Amo os filmes e os jogos de Resident Evil!
ResponderEliminarIrado!!!! Hoje que eu me entendi com a saga pq eu nunca sabia qual era qual ficava sempre perdido e agora pouco assisti o Retribution que nunca tinha assistido e apareceu o LEON caraca!!! Muito irado ainda nao assisti todos eu acho mas vou procurar assistir todos em um dia so pra entender a historia vou salvar essa pagina que é muito boa e vou me guiar por aqui. Abraços e bjs.
ResponderEliminarTenho todos os DVDs e assisto várias vezes
ResponderEliminarNao consigo assistir o 5 ajudem ai
ResponderEliminarNao consigo assistir o 5 ajudem ai
ResponderEliminarPorque o Resident Evil Cordenação não aparece ai?
ResponderEliminarFilmes da Hora
ResponderEliminarPorque a saga foi interrompida?... nao seria logico a continuaçao ja que o computador central nao foi destruido ainda?...
ResponderEliminarCadê o sexto Filme??
ResponderEliminar